Hoje é o dia de falar do Esporte Clube Bahia, sede em
Salvador no Estado da Bahia. É considerado o clube nordestino com maior
expressão no cenário nacional, sendo campeão brasileiro em duas oportunidades -
em 1959 onde derrotou na final o Santos de Pelé e em 1998
derrotando o Internacional, na oportunidade o técnico era Evaristo de Macedo.
Em 2012 o ano não foi bom no Brasileiro, começou o primeiro
turno de forma desastrosa, tanto que era cotado para o rebaixamento, mas no
segundo turno mudou totalmente sua postura e se salvou do descenso na última rodada
quando foi até Goiás enfrentar o Atlético-GO e ganhou por 1x0.
Este ano, o clube é líder na segunda fase do Baiano com 5 pontos e no final de semana joga contra seu maior rival,
Vitória na reinauguração da Arena Fonte Nova que se preparou para Copa do Mundo
de 2014.
CURIOSIDADES
- O Esporte
Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a representar o Brasil na
Libertadores, em 1960. O tricolor ainda disputou mais duas Libertadores - 1964
e 1989.
- É o
primeiro clube nordestino a possuir melhor média de público em uma edição de campeonato
Brasileiro. Na verdade, foram três vezes: em 1985, em 1986, e em 1988 quando
foi campeão.
- É o
primeiro clube nordestino a bater recorde de público em todas as divisões do
Campeonato Brasileiro: em 2007, o clube estava na Série C, em colocou uma média
de 40.700 torcedores na Fonte Nova, tendo em segundo lugar o Flamengo, com
37.100.
ELENCO
Técnico - Jorginho / Auxiliar - Anderson Lima
Goleiros – Omar /
Marcelo Lomba / Douglas Pires / Renan
Laterais – Ávine / Madson / Jussandro / Neto / Magal / Pablo / Railan
Zagueiros – Danny Moraes
/ Titi / Brinner / Diego / Demerson
Volantes
– Hélder / Diones
/ Anderson / Toró / Feijão /
Meias – Jéferson / Zé
Roberto / Anderson Talisca / Rosales
Atacantes
– Thuram / Obina
/ Matheus / Marquinhos / Adriano
ANÁLISE DE CRISTIANO OLIVEIRA - Comentarista da Rádio Grenal
ANÁLISE DE CRISTIANO OLIVEIRA - Comentarista da Rádio Grenal
O Bahia mantém até certo ponto a
base do ano passado e recheia o grupo com eternas promessas – Toró e o
estadunidense Freddy Adu – e jogadores folclóricos – Obina e Adriano Michael
Jackson. O time titular, se obtiver sequência, pode e deve mostrar qualidade,
mas o plantel tem carências em quase todas as posições.
O setor ofensivo talvez
seja o mais bem servido, desde que o meia Zé Roberto e o centroavante Souza,
por exemplo, consigam algo que poucas vezes tiveram em suas respectivas
carreiras: regularidade. O esquema tático de referência é o tradicional o 4-4-2
com três volantes, um articulador, um atacante de mobilidade e outro
centralizado.
Time-base: Marcelo Lomba; Neto, Brinner, Titi e Ávine; Diones, Fahel,
Hélder e Pichi Rosales; Freddy Adu e Obina. Técnico: Jorginho.